7 de agosto de 2017

O MOVIMENTO passa perto de Estremoz...


O MOVIMENTO já está na 3ª edição e este ano é acolhido pelo Projeto “O Bosque”, em Arcos (Estremoz), na sua 2ª sessão, de 1 a 9 de setembro.

O MOVIMENTO – Oficina e mostra de cinema colaborativo é um encontro internacional, criado por um grupo de cineastas independentes, que pretende reunir no mesmo espaço, vários cineastas, artistas, ou qualquer pessoa interessada, na experimentação e realização cinematográfica.

Com o objetivo de realização de curtas-metragens, desenvolvidas segundo processos não competitivos, de co-criação, colaboração e partilha, o evento orienta-se segundo um princípio de autonomia.

As inscrições encontram-se abertas até 15 de agosto, sendo que, os habitantes do concelho de Estremoz terão uma bonificação de 50% de desconto no valor da inscrição.

6 de agosto de 2017

Sessões de astronomia nas ruínas de Tróia

O sítio daquele que foi o maior complexo de produção de salga de peixe do império romano, protegido pelas dunas da península de Tróia, recebe durante quatro noites deste mês de Agosto sessões de astronomia destinadas a toda a família, sob o tema ‘Júpiter, rei dos céus’.

As sessões de astronomia nas ruínas acontecem nos dias 4, 5, 18 e 19 de agosto (sextas e sábados) a partir das 21h15, com um astrónomo e uma arqueóloga a explicar os mitos de cada constelação.

A atividade, que decorre no complexo das ruínas romanas de Tróia, tem o custo de 10 euros por adulto e cinco euros por criança (dos 5 aos 14 anos). As inscrições são limitadas e devem ser feitas através dos contactos 939 031 936 ou arqueologia@troiaresort.pt.

28 de julho de 2017

IPP e Fundação AMMAIA juntos para promoção da cidade romana

O Instituto Politécnico de Portalegre (IPP), e a Fundação Cidade de Ammaia, estabeleceram uma parceria visando a valorização da cidade romana de Ammaia, concelho de Marvão, datada do ano 45 d.C..

No âmbito da parceira, o Instituto Politécnico de Portalegre apoiará a Fundação na promoção da cidade de Ammaia, através dos seus cursos na área do Turismo, Comunicação e Marketing, lecionados em duas escolas do instituto.

Albano Silva, presidente eleito do Instituto Politécnico de Portalegre, em declarações à Rádio Campanário, falou sobre esta parceria, explicando que a iniciativa surgiu de um projeto desenvolvido por uma equipa de professores e alunos da ESECS (Escola Superior de Educação e Ciências Socias) e da ESTG (Escola Superior de Tecnologia e Gestão).

Abordando as áreas da comunicação, do marketing e do design, consistiu no desenvolvimento de peças para a Fundação Ammaia, que passam por “propostas de sites, […] flyers, […] comunicação, de embalagens”.
Presentes na apresentação do projeto, tanto Albano Silva, presidente eleito do IPP, como Carlos Melancia, presidente da Fundação Cidade da Ammaia, consideraram “que aquilo não podia parar ali”, declara.

Nesse seguimento, e no âmbito do protocolo de parceria, foram já analisadas propostas de trabalhos desenvolvidos pelos alunos do IPP, no âmbito das unidades curriculares de Oficina de Relações Públicas, Organização e Comunicação Online, Marketing Relacional e Projeto I, que tiveram como foco central, o relançamento da marca AMMAIA a nível nacional e internacional, dando simultaneamente resposta aos desafios na área da comunicação.

A Fundação Ammaia já conta com o apoio da Universidade de Lisboa e da Universidade de Évora “do ponto de vista da arqueologia”, explica, pretendendo-se assim que também o IPP venha a “desenvolver trabalho útil para a Ammaia”, nas áreas do “marketing, da comunicação, do turismo, do design”, afirma Albano Silva.

Esta cooperação traduzir-se-á em trabalho “feito no âmbito de projetos” entre professores e alunos, dentro e fora do horário escolar.
Este acordo vem beneficiar ambas as partes, uma vez que surge como “uma aposta fundamental naquilo que é a vocação do ensino politécnico, que é a questão da investigação aplicada”, para desenvolvimento dos conteúdos curriculares, conferindo também “mais sentido ao Instituto como motor do desenvolvimento regional”.

No âmbito deste acordo agora assinado, foram dados também os primeiros passos para a formalização de uma associação com a designação de Grupo de Amigos da Ammaia (GAA), a concretizar no início do novo ano escolar.

Este grupo, explica o presidente eleito do IPP, “é uma maneira de o Instituto estar envolvido organicamente com a Fundação, […] e aumentar as potencialidades da notoriedade da Ammaia”, sendo uma forma de os alunos manterem uma ligação com a cidade romana, depois de concluírem os estudos.

O grupo irá “ajudar a Fundação a levantar todo aquele património cultural que ali está” e ajudar “a criar aqui na região um ponto de turismo muito sólido, ligado ao turismo patrimonial”.
Albano Silva aponta que a cidade da Ammaia tem um “património de grande dimensão, de grande riqueza”, considerando que o Estado devia ajudar a manter os trabalhos de levantamento e de recuperação de peças, efetuados pela Fundação.

(Rádio Campanário)

27 de julho de 2017

Elvas tomada de assalto !

O Festival “A SALTO – Tomada Artística da Cidade de Elvas” é um evento cultural que privilegia a apresentação pública de projetos artísticos transdisciplinares, em diálogo com a topografia social e arquitectónica do município de Elvas.”

Durante o último fim-de-semana de julho a organização prevê receber cerca de dois mil espetadores ao longo dos três dias para presenciar os projetos das mais diversas áreas das artes do espetáculo. No total são 22 projetos e mais de meia centena de artistas envolvidos que apresentarão as suas intervenções de teatro, ilustração, fotografia, arte pública, entre outras.

(Porto dos Museus)

26 de julho de 2017

Reguengos inaugura ponte sobre o Degébe

O velho e serpenteante troço da EN 256, que passava pela também velha e estreita ponte sobre o rio Degébe, distrito de Évora, tem literalmente os dias contados. É que no próximo dia 31 de julho é inaugurada a nova variante e a nova ponte do Albardão, sobre o rio Degébe.

Um ano depois de terem arrancado as obras e de um investimento de cerca de três milhões de euros, que correspondeu a cerca de 17% do total do investimento da Estradas de Portugal para o distrito de Évora, a nova variante e a nova ponte, com 117,5 metros de extensão, retira finalmente o trânsito da velha ponte, que é demasiado estreita e não permite o atravessamento automóvel em simultâneo nos dois sentidos da estrada que liga Évora a Reguengos de Monsaraz.

Segundo José Calixto, presidente do município de Reguengos de Monsaraz, a construção da nova variante e da ponte é "um exemplo de que vale a pena lutar por aquilo em que acreditamos e que neste caso é fundamental para a qualidade de vida e para a segurança das nossas populações".

(Tribuna do Alentejo)